30 julho 2010

Carlton Natural | Homens usem seus instintos!

A nova campanha da Carlton & United Breweries, empresa australiana de bebidas para promover sua mais nova cerveja, a Carlton Natural, é fantástica!

Com criação da Clemenger BBDO Melbourne, os dois filmes produzidos para o lançamento, querem passar uma ideia bem simples, de que nós homens podaríamos usar muito mais os nossos instintos naturais para nos safarmos de alguns situações um tanto quanto inconvenientes. Que homem não gostaria de estar batendo papo, falando de futebol e bebendo uma cerveja com os amigos aos invés de estar com a namorada e as amigas dela, falando sobre coisas de mulher?


Afinal, se uma tartaruga consegue se esconder dentro de seu próprio casco ou um lagarto consegue desprender o seu próprio rabo, por que o homem não conseguiria?

Confira essa campanha que ficou simplesmente hilária, e vale muito o play!!!!!!





Fonte: Vitamina Publicitária

03 julho 2010

Red Bull - Pit Stop em Londres

Os londrinos que madrugam puderam observar na manhã de ontem o piloto de F1 Mark Webber pela Red Bull fazerem um pit stop no fundo do Big Ben. O piloto - apesar de seu recente acidente - garantiu o show, que ele próprio descreveu como "oportunidade única na vida".


Muito perto do que tinha sido feito pela marca em Times Square ano passado, a façanha foi realizada quando o Big Ben bateu 06:00 para a Red Bull dar a luz a um vídeo mais elaborado.



01 julho 2010

As redes sociais mais populares do Brasil.

Na edição n° 628, a Revista Época publicou um infográfico com informações interessantes sobre as principais redes sociais (mídias sociais) que fazem sucesso no Brasil, mostrando quais estão consolidadas, em ascensão, estagnadas e decadentes.

Social Media BR - Consumo Colaborativo

As alterações na forma de consumo se tornam mais evidentes à medida que a comunicação entre os consumidores se torna mais possível e aberta.

No último século, a era do hiper consumo, vivemos o desenfreado. Comprar, gastar e ter eram palavras que nos motivavam. Isso acabou nos colocando em um ponto mais reflexivo da história, onde pela primeira vez o homem para e analisa o efeito de suas ações.

Tais preocupações são muito mais disseminadas hoje em dia, mas não apenas por ter a preocupação mais presente, afinal possivelmente esta sempre esteve entre a gente. O fato é que agora a troca de ideias é ainda mais fácil, e assim o novo século desponta com novas possibilidades de consumo, hoje apenas possível por conta do diálogo mais abrangente.

A mudança de foco é simples: os bens de consumo deixam de ser apenas o físico e passam a ser seus serviços. Em exemplo simples: você não paga mais para ter um carro e sim para ter um meio de transporte.

Colocando as pessoas a frente do consumo, podemos enxergar que as redes sociais passam a ter papel importante para difundir as necessidades em comum de cada um. O comportamento muda pois a web potencializa o relacionamento entre as pessoas. A internet mobiliza os afins.

As mudanças na maneira de consumo, após a mobilização gerada pela internet, alteraram diversas áreas como turismo, financiamento e comércio, entre outras. O mais evidente fica por conta do aluguel e da compra de bens.

Para ajudar a mudar o ambiente destas áreas, temos as marcas impulsionando as maneiras de se fazer negócios. O \'Tudo é meu\' passa a ser \'Tudo é nosso\'. O consumo Colaborativo gera então três esferas: Produto enquanto serviço, redistribuição e lifestyle.

Na esfera do ‘Produto enquanto Serviço’ temos o objeto deixando a sua forma física e passando a ser explorado por sua utilidade. Por que comprar um cortador de grama enquanto você pode obter um emprestado ou alugado em determinadas redes sociais virtuais?

Um ótimo exemplo é o do uso de um carro. Estima-se que o custo de uso de um carro para um proprietário comum seja de R$ 55,00 por hora, considerando o uso médio do veículo sendo de 1h30 por dia, chegando ao total de 550h por ano e o valor do veículo de R$ 30.000 por veículo. Não foram considerados impostos, combustíveis e manutenção.

O valor é excessivamente alto e algumas empresas da área de car sharing com melhor relação de custo benefício já vêm apresentando ao mundo movimentações financeiras interessantes justamente por isso. Estima-se que este mercado gere R$ 15 bi por ano.

Seguindo este exemplo está o mercado de aluguel de bicicletas, o que mais cresce entre todos os meios de transporte do mundo. E há ainda outros exemplos, como do Zilok, que aluga de carrinhos de bebê até mesmo a de caçambas de entulho.

Na esfera da Redistribuição vimos que o que é inútil para você passa a ser útil para outras pessoas, o que aumenta a sobrevida de objetos e torna a experiência de consumo cada vez mais ecológica e rentável. Ebay, CraigList e Freecycle são alguns dos espaços virtuais de relacionamento especializados nesta área.

Há também o Book Mooch, especializado em livros, cruzando informações entre quem tem livros para emprestar e quem quer ler tais livros. Há ainda o mais abrangente, o Share Some Sugar, que redistribui de tudo.

Na terceira esfera, a do Lifestyle, não se discute a troca ou comercialização de produtos e sim de habilidades, tempo útil e até mesmo espaços. Sabe tudo sobre culinária indiana? Que tal ensinar alguém que manja tudo de wordpress, assim ela cria o seu site de receitas, completando a troca de favores?

Duas redes sociais que se destacam neste aspecto são a comunidade virtual CouchSurfing e a AirBnb. A primeira possui 5 milhões de usuários e possui 99% de aprovação por parte deles.

Nela os internautas se cadastram oferecendo um sofá, ou mesmo um quarto, para hóspedes de outros países interessados em fazer turismo mais acessível. O segundo já serve para quem prefere fazer algum dinheiro e alugar espaço em sua casa para o tal turista.

Em ambos os sites, todos os usuários saem ganhando, afinal quem oferece o espaço tem um retorno financeiro e quem o aluga tem uma experiência mais próxima à da realidade do país em que visita, afinal está vivendo com um local.

Outro relacionado a espaço é o LandShare, grande sucesso na Inglaterra. Ele serve para mostrar jardins ociosos do Reuno Unido, ou oferece ajuda de jardinagem a quem estiver interessado em cultivar o seu. São US$ 5,8 bi e 50 mil pessoas conectadas a ela.

Já o site Brooklyn Skill Share une pessoas que podem ensinar com quem quer aprender. E há até mesmo site de empréstimo de dinheiro, com taxas muito mais interessantes do que as apresentadas por Bancos. O melhor exemplo neste caso é o Zopa, dos Estados Unidos, que apresentou crescimento mesmo em épocas de crise financeira.

São saídas como estas que prometem melhorar a relação de consumo ou mesmo apresentar novas possibilidades a microempreendedores e microfinancistas, ajudando a resolver boa parte dos problemas pra todos os conectados, de forma ecológica e mais humana.

Para isto basta estar aberto à mudança de comportamento atrelada à tecnologia. E ser conectado, claro.

Fonte: TV Cultura

Social Media BR - Mídias Tradicionais em Transformação

Pode até ser redundante dizer que as mídias tradicionais, como os grandes canais de TV, estações de rádio e jornais, estão em trasnformação. Uma vez que esta informação está bem espalhada, não só pelos próprios meios de comunicação, mas pela própria experiência do usuário de internet, no caso você.

Mas este é um fenômeno gerado pelas novas mídias que ainda não é compreendido de maneira geral pelo usuário mais comum, e mesmo por quem produz conteúdo nestas mídias tradicionais. Mais considerável ainda são algumas perguntas trazidas pela noção desta transformação.

Como uma mídia de comunicação pode entrar nesta nova onda de web 2.0 e fornecer valor ao conteúdo que gera dentro das midias sociais? Em que sites é necessário estar presente? Como se comportar lá dentro?

A respostas nem são tão difíceis, uma vez que experiências pessoais dentro da web 2.0 já nos traz um parecer. O problema é que entrar ou não para estas novas plataformas já apresenta em si um risco. Há ligeiras (e importantes) diferences entre ser você e uma grande empresa, dentro das tais redes. O #Fail da internet toma proporções gigantescas em curto espaço de tempo e isso pode ser perigoso às grandes corporações e marcas.

Por isso as experiências de quem já deu certo são tão relevantes. Durante sua participação pelo Social Media BR, Erica Swallow, norte americana responsável pelo site mashable.com, contou o que tem visto de interessante nos sites norte americanos, proporcionando assim uma fonte interessante para os brasileiros que querem se infiltrar nestas nova áreas, que já nem são tão novas assim.

O posicionamento dentro de redes sociais sempre depende do serviço oferecido pelos sites e do seu objetivo dentro da web. Por exemplo, se sua marca ou companhia não trabalha com geração de vídeos e não tem intuito de ter uma equipe para tanto, por que abrir um perfil no you tube?

Como você bem deve saber existem diversas redes de relacionamento, cada uma tendo um foco principal. Flickr para fotos, You Tube, Vimeo e Daily Motion para vídeos, Twitter para textos rápidos e comunicação mais instantânea, Four Square para geolocalização, Form Spring para interação entre usuários etc.

Estas são algumas das principais. Mas em que elas são ou podem ser úteis para o seu plano? Por mais insatisfatória que seja a resposta, ela acaba sendo ‘depende’. Resta pesquisar qual site se presta como ferramenta a seus intuitos ou qual site pode ter seu serviço adaptado ao que você está acostumado a oferecer.

Tem um site de crítica a restaurantes? Que tal uma conta no Four Square onde você dá um teaser rápido aos seus seguidores dizendo onde está e o que está achando, para depois completar com a opinião em seu site? Seu público vai ficar esperando!

É desta maneira que você chega a um ponto importante de interação com o consumidor da sua informação: o engajamento. Há uma frequência de consumo por parte de quem acompanha seu trabalho. Qual é esta frequência? É necessário descobrí-la para alimentar os seus e estabelecer o seu perfil de gerador de informação. E isso, sinto muito mas não há fórmula, é com você.

Talvez você se pergunte como a ‘frequência’ pode engajar o seu público, certo? De maneira simples: satisfazendo-o quando ele acha necessário. Isto também pode ser feito através de timing, distribuindo o imediato. Por que guardar para depois o que se pode entregar agora? Mas será que agora é a hora certa para distribuir? Viu, tudo é uma questão de frequência. E é você quem sente o que seu público quer.

Outro engajamento se dá com a distribuição não apenas da informação gerada por você. Seu público está envolvido contigo em redes sociais, na grande maioria das vezes, pelo conteúdo que você distribui, e não pela marca que você representa. Se o que ele consome é conteúdo, por que não assumir que outros geradores de conteúdo têm produtos tão interessantes quanto os seus.

O twitter e o facebook são ferramentas que ajudam neste sentido. Através deles você pode distribuir links com conteúdos de outros, tornando-se uma referência. Pense que desta maneira você acaba sendo mais completo.

Mas o mais competente nas questões de engajamento é interagir. Faça perguntas e responda quando for necessário. Não fuja desta relação. E seja sempre educado, inclusive com que não lhe tratar desta maneira.

A performance das Mídias Tradicionais também mudou em relação a promoção de seu conteúdo. Há diversos widgets na web que podem fazer isso e, assim como as redes sociais, eles precisam ser escolhidos de acordo com as suas necessidades.

O que são widgets? São ferramentas virtuais relacionadas a sites que oferecem serviços. Exemplo, você tem uma página no facebook, que tal mostrar em seu site o rostinho de quem te segue por lá? Há widgets que fazem isso. São códigos na maioria das vezes oferecidos pelos próprios prestadores de serviço, como neste caso o Facebook. Geralmente são gratuitos e o procedimento não poderia ser mais simples: copiar e colar.

Porém esses widgets têm seu lado ruim. Eles podem deixar você mais preguiçoso, fazendo com que apenas replique conteúdo. Evite o eletrônico ou espelhado. Replicar no facebook o que você apresenta no twitter não acrescenta nada e ainda pode deixar algumas pessoas irritadas, afinal algumas estarão contigo nestas duas mídias.

Porém tornar os processos automatizados também não é pura vilania ou preguiça cibernética. Quanto mais fácil for para o seu consumidor distribuir a sua informação, melhor.

Pense por exemplo num site que apresenta em sua barra lateral algumas twittadas que as pessoas andam dando sobre ele. Não seria ainda mais eficiente se aquela barra oferecesse a opção do leitor dar RT no que lê ali?

São idéias como esta que geram um fluxo ainda maior de informação sobre você na web. Isso é dar a si oportunidades de aumentar sua relevância.

Neste aspecto o uso de widgets pode ser ainda mais interessante, mas tudo deve ser colocado na balança.

Há que se tomar cuidado com a quantidade deles, afinal você não vai querer perder a sua identidade para uma porção de identidades menores, certo? E pense assim: redes sociais vêm e vão, o seu espaço deve estar pronto para recebê-los e deixá-los ir.

Enquanto a hora de ir não chega, que tal mostrar quem curtiu sua página oficial no facebook em sua barra lateral? Mais pessoas podem te \'curtir\' ao ver que outras também curtiram.

E isso evidencia um fato importante, afinal muito mais do que as redes sociais mudarem as mídias tradicionais, o que temos na verdade são as pessoas mais unidas modificando a forma de distribuição da comunicação.

Neste aspecto somos todos iguais, portanto servimos como ótimos termômetros do que podemos e do que queremos consumir. Você ou sua marca está em acordo com estas possibilidades?


Fonte: TV Cultura



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Social Media BR - Destrinchando casos de mídias sociais

Marketing e internet se misturam de maneira que se torna até difícil saber quando o que se vê na web é um experimento livre de qualquer investimento ou apoio publicitário. Os dois parecem andar muito bem juntos. Praticamente um exemplo da lei de afinidade.

Há nas redes sociais uma possibilidade de lisergia, de piração mesmo, e isso pode ser individual e ao mesmo tempo coletivo. Nestes eventos onde a experiência aguça praticamente todos os sentidos e emoções, esta área da ciência do comportamento de consumo viu possibilidades nunca antes oferecidas por meios de comunicação.

Se publicidade e marketing dependem de envolvimento emocional, hoje a internet é uma das mídias mais capazes de oferecer isso. Estar presente ali se torna acima do necessário, é questão de sobrevivência.

Fica fácil perceber porque há tanto investimento de marketing nas redes sociais virtuais, sem esquecer o fato de que ali uma campanha se torna muito mais barata.

E foi mais ou menos sobre isso que Bruno Tozini, da DM9DDB, conversou com quem esteve presente no Social Media para ver sua palestra no dia 24 de junho de 2010, onde alguns cases de mídias sociais foram destrinchados.

A internet possibilita esta livre interação de indivíduos sem qualquer censura senão a de si mesmos, além de proporcionar também ferramentas que podem ser adaptadas às mais diferentes realidades das pessoas. Há um propósito para um site? Então digo que você pode adaptar este propósito para o seu objetivo!

Há alguns anos você imaginaria a possibilidade de fazer de sua viagem um reality show com transmissão para seus amigos e parentes? Hoje o hábito é mais frequente do que se imagina, tendo até mesmo um nome: Trip Streaming.

É um exemplo de apropriação de redes para objetivos próprios. Redes fenômenos como twitter, facebook, foursquare e outras possibilitam a transmissão em tempo real de informações sobre o seu paradeiro no mundo. Por que então não cobrir a sua viagem, estar longe de seus amigos mas ao mesmo tempo com eles? Foi o caso do twitteiro responsável pela conta @babaresponde.

A ideia do viajante foi bem simples: ir até um festival religioso na Índia onde líderes espirituais se reúnem e fazer a cobertura de tudo isso através de redes sociais, possibilitado a interferência de quem seguia o passo a passo da viagem através dos tais sites de relacionamento, fazendo por ali perguntas que teriam suas respostas não apenas apresentadas em textos, mas em mídias mais completas, como vídeo.

Mas não é apenas a troca de cultura que se torna mais abrangente com a abertura das redes sociais. Há ainda a possibilidade de se expor marcas e fazer dinheiro através do bom relacionamento com seu cliente. É aí que as marcas entram e passam a fazer parte deste reality show oferecido pelas mídias sociais e, é claro, pelas próprias marcas que passam a fazer parte delas.

O resultado de tudo isso em uma campanha? Mais um exemplo de que o On e o Off do marketing estão mais enterrados do que ICQ e Fotolog...

Óbvio que algumas marcas ainda têm suas reticências em participar das redes sociais virtuais. Há um frenesi de interatividade com as marcas e isso torna o mercado fervente neste sentido. Mas há que se ter em mente que para dar certo é necessário ter um objetivo consolidado e um motivo para estar ali.

Não é como se todas as marcas que não entrassem no facebook ou no twitter fossem morrer do dia para a noite. Bom, pelo menos não até agora. Ainda há tempo para se preparar para tudo isso.


Fonte: TV Cultura

25 junho 2010

Quadrinhos do estúdio Sequence







Devido aos jobs da vida, ando meio em falta com o blog, mas daqui pra frente, irei postar algum assunto bacana e atual ao menos uma vez por semana. Este post traz trabalhos de animação realmente fantásticos, feito pela galera da Sequence. Trata-se de usar HQs comuns feitas com ilustrações mesmo, alguns recorte, efeitos de zoom e outros truques simples, para fazer uma narrativa animada da história. O resultado é muito top, fiquei vidrado.


































08 junho 2010

"A Puta Idéia" por W.Olivetto

A PUTA IDEIA
"Neste mundo globalizado e digitalizado, para uma agência de publicidade ser realmente fora de série, ela precisa ser uma espécie de Maria Sharapova das agências: grande e sexy. Presente na maioria dos países, associada a uma das maiores redes, forte na América Latina, (no Brasil, principalmente) confiável para gerir contas locais, regionais e globais, com capacidade de monitorar as áreas de interesse dos clientes e descobrir o que pode trazer verdadeiras vantagens competitivas.
Mais do que isso, tem que saber detectar, testar e entender novas soluções e serviços, ter capacidade de criar encontros personalizados, trazendo os seus mais brilhantes talentos mundiais para junto dos clientes locais e buscar soluções inovadoras.
Deve também ser capaz de contar com uma plataforma que acione digitalmente os seus melhores cérebros, para gerar respostas rápidas a desafios que necessitem de uma solução imediata. A Maria Sharapova das agências tem ainda que ter especialistas em construção de marcas, planejamento de mídia, soluções digitais, ativação, eventos, pontos de venda e relações públicas.
Tem que ter uma ferramenta própria de ROI (Retorno sobre Investimento), que simule milhares de variáveis e saiba responder qual ponto de contato traz mais resultados entre todas as alternativas existentes e qual combinação de pontos de contato garante maior retorno.
Tem também que saber detectar os hábitos e valores dos públicos-chave, saber como se comportam os construtores de identidades (adolescentes), os construtores de carreira (jovens adultos), os construtores de família (jovens casais) e os construtores de uma nova vida (pessoas na maturidade). Saber as escolhas e preferências do consumidor de alta renda, descobrir para onde vai a classe C e antecipar quais são as novas tendências que estão prestes a virar comportamento de massa. Esses são, basicamente, alguns dos ingredientes para uma agência ser fora de série, mas só eles somados ainda não são suficientes.
Sem grandes criadores, capazes de gerar ideias surpreendentes, nenhuma agência chega a ser uma Maria Sharapova, mesmo contando com grande aparato intelectual e tecnológico. Chega no máximo, a ser uma Maria Vai com as Outras, particularmente aquelas outras que também são grandes, mas não são sexy. A verdade é que, apesar de todas as mudanças que aconteceram no quadro social e no universo da comunicação, uma coisa continua absolutamente igual. Só a grande ideia continua tendo o poder de seduzir, porque só a grande ideia é sexy.
Só a grande ideia é capaz de produzir "excelence in advertising". A grande ideia ("puta ideia", para os íntimos) é a origem e a razão dessa profissão. Foi assim na idade do "lay" lascado, é assim nestes tempos de iPads ambicionados e será assim no futuro, que a nós pertence."

fonte: Jornal Folha de S. Paulo, publicado em 06/06, na caderno Opinião, na página A3

Copa do mundo | Nike e Coca-Cola são marcas + lembradas.


Pesquisa nacional sobre marcas relacionadas à Copa do Mundo divulgada pelo Instituto QualiBest aponta que as mais lembradas – sem nenhum tipo de estímulo – são Nike (44%), Coca-Cola (33%), Adidas (26%) e Brahma (19%).
O estudo foi realizado durante o mês de maio de 2010, com 604 internautas das cinco regiões do Brasil.
No entanto, quando estimulados com opções de marcas e produtos associados à Copa do Mundo, os internautas elegeram a Coca-Cola como primeira do ranking, com 67% das escolhas.
Em seguida, destacaram-se Nike (58%), Adidas (42%) e Brahma (41%).
A pesquisa também perguntou sobre as campanhas publicitárias relacionadas à Copa do Mundo e 56% dos entrevistados disseram ter preferência por alguma publicidade, 25% responderam que nenhuma peça se destacou e 19% não se lembraram de nenhum comercial.  
Sobre o meio de comunicação que os entrevistados ouviram ou viram a campanha que mais gostaram, 89% citaram a TV. 
A segunda mídia foi a internet, citada por apenas 9% dos participantes.
Dentre os internautas que gostaram de alguma campanha publicitária específica, as mais lembradas foram: Coca-Cola (22%), Seara (16%), Skol (15%) e Brahma (14%).
Quando questionados sobre o que mais gostaram na propaganda das marcas escolhidas, os pesquisados responderam que a Coca-Cola era “interessante” por descrever o sentimento do torcedor brasileiro.
A Seara foi apontada como “divertida”, graças à performance dos jogadores do Santos ao som de "Single Ladies".
A preferência pela campanha da Skol foi pelo “humor inteligente”, por conta dos argentinos que bebem a cerveja e “se tornam brasileiros”.
Já a peça da Brahma foi apontada como “criativa” por retratar que o povo brasileiro é guerreiro.  

10 tecnologias móveis e sem fio que sua empresa deve acompanhar.

De Bluetooth a serviços de localização, cada vez mais essas tecnologias terão impacto no modo como a empresa se relaciona com parceiros e funcionários.

A empresa de pesquisas de mercado Gartner apontou dez tecnologias móveis ou sem fio que serão fundamentais no relacionamento entre empresas ou entre a empresa e seus funcionários.
"Essas tecnologias móveis foram selecionadas porque ou afetam as estratégias corporativas, ou parceiros de negócio e funcionários as adotarão e esperarão que a empresa as adotem, ou resolvem questões ligadas à mobilidade que as corporações terão de enfrentar em 2011", explicou o vice-presidente e analista (com distinção) da Gartner, Nick Jones, em comunicado.
Pensando nisso, a empresa de pesquisas de mercado selecionou dez tecnologias que desempenharão papel fundamental na relação das empresas, tanto com os próprios empregados, como também com o cliente.
1::Bluetooth (3 e 4)
Ambas as atualizações chegarão ao mercado no próximo ano. A versão 3 aumentará a velocidade e permitirá a transferência de arquivos multimídia; a versão 4, com baixo consumo de energia, permitirá que dispositivos trabalhem com periféricos externos e sensores, como o notebook com trava automática.
2::Web no celular
Procure por uma utilização mais generalizada tanto de navegadores para smartphones como, também, de telas melhores, pois elas tornam o uso da web mais convidativo. Fornecedores como a Microsoft estão desenvolvendo melhores browsers, como o prometido para o Windows Phone 7. 
3::Widgets
Estes contarão com tecnologias como JavaScript e HTML para fornecer atualizações em tempo real, desde informações sobre o tempo até atualizações em blogs e sites.
4::Plataforma independente de desenvolvimento de aplicativos 
Estas plataformas serão necessárias para habilitar que aplicativos sejam executados em dispositivos móveis. 
5::Loja de aplicativos
Espere pelo surgimento de mais lojas de aplicativos, além da já famosa Apple Store. A Gartner prevê que as organizações criarão suas próprias lojas, em alguns casos, para distribuir aplicativos para clientes e funcionários. 
6::Serviço de localização
Segundo a Gartner, o serviço de GPS estará em mais de 3/4 dos telefones móveis até o final de 2011, e isso deverá estimular a criação de aplicativos, embora as questões de privacidade requeiram atenção constante.
7::Banda larga móvel
A ascensão da rede 4G wireless permitirá que usuários acessem mais do que nunca a Internet com os seus aparelhos, além de abrir portas para novos modelos de dispositivos móveis. 
8::Touchscreen
Pesquisas recentes mostram que a maioria dos smartphones já tem touchscreen; portanto, os desenvolvedores precisam considerar isso ao construir um aplicativo.
9::Comunicação máquina-a-máquina
Avanços permitirão novas e inteligentes redes, aplicativos de varejo e segurança e dispositivos. 
10::Segurança na "nuvem"
Olhe para a computação em nuvem para ajudar os CIOs a melhorar a proteção de dispositivos e de dados corporativos.

18 maio 2010

10 mentiras para enrolar designers e ilustradores


1) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.
2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.
3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”
Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?
4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!
5) “Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!
6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!
7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!
8 ) “O último designer fez esse job por R$ XX “
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.
9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.
10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”
Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!
Bom, o motivo de tudo isso não é deixar você paranóico ou coisa do tipo, mas sim injetar um pouco de realidade no mundo de fantasia da maioria dos designers. Você certamente vai tratar com pessoas muito diferentes de você. As motivações e atitudes certamente são diferentes. Eu infelizmente vejo, muitas vezes, exemplos de pessoas envolvidas em situações com a mais nobre das intenções e acabam literalmente se dando mal. Porque a maioria dos designers enxergam os trabalhos como uma oportunidade de fazer aquilo que mais gostam com dedicação, simplesmente porque amam o que fazem! A outra parte não tem a negociação tão idealizada ou romantizada, muito pelo contrário.
Como lidar com todas essas coisas e ainda assim fazer um trabalho criativo? Boa pergunta! É por isso que ir atrás da informação é importante. Você aprende a trabalhar com todas as técnicas do design, mas não aprende a arte da negociação. Muitos designers ignoram este aprendizado, o que é um grande erro. Sugiro que o mínimo seja incorporado assim certamente você não sentirá seu trabalho como uma grande perda de tempo e dinheiro!

Texto original Paiter Creativity

26 março 2010

Adidas Originals | Street Corner

Novo vídeo para a marca Adidas. Novamente um elenco de estrelas aparecem se divertindo em uma big party de dar inveja a muitas pessoas por aí.
A mistura do presente com o passado, característico do design das roupas, é bem evidenciado no comercial.
A direção do vídeo ficou por conta de Nima Nourizadeh, com produção da grande The Mill e criação da agência Sid Lee de Montreal:


Photoshop CS5 faz até chorar, de emoção.



No dia 12 de abril, a Adobe irá lançar a nova versão de seu pacote Creative Suite. No vídeo abaixo, a empresa demonstra uma das novas ferramentas do Photoshop CS5, a Content-Aware Fill.
Um trabalho que levaria horas de retoque, dura apenas alguns segundos, limpando a imagem de elementos não desejados utilizando apenas o “delete”. A Adobe diz que essa foi uma das mudanças mais requisitadas por usuários do software: remoção e alteração em menos tempo.
Já dá pra ver um monte de diretor de arte chorando. Assiste o vídeo abaixo, que você vai entender o porque.

06 fevereiro 2010

Governo de MT – Pescar na Piracema é crime, mesmo.


É costume do brasileiro não respeitar as regras ou leis impostas pelo estado. Generalizando, podemos afirmar que, se dependesse apenas da consciência da população, o Brasil estaria um caos. Todo mundo sabe que dirigir embriagado é convidar a tragédia para um café no sofá de casa, todo mundo sabe, mas só começamos realmente a “refletir” sobre isso quando a Lei Seca virou moda. Jogar lixo nas ruas ou estacionar em vagas para deficientes são hábitos que infelizmente não afetam a consciência da população. Se não existe punição, não existe respeito.
Foi com esse espírito que a Mercatto Comunicação criou a campanha Piracema 2010 para o governo do Estado de Mato Grosso.
Com o foco na punição e não na conscientização, a campanha “Pescar na Piracema é crime, mesmo” mostra a cena de um crime onde a vítima é um peixe. A direção de arte encarregou-se do clima de suspense das peças. Um tanto sombria a imagem fria deixa no ar a sensação de que algo errado aconteceu. A composição da imagem foi feita em parceria com o Estúdio Romeu e Julieta.
O filme da campanha manteve o mesmo ar de suspense. Mas, diferente das peças impressas, que fazem uma referência lúdica a um assassinato, o vídeo mostra um crime real, um comércio ilegal de peixes feito às escuras. Para o Governo do Estado existem três fases na comercialização de peixes na Piracema. Primeiro o pescador, que vende para um atravessador, que por sua vez leva os alimentos aos restaurantes ou diretamente aos consumidores. A idéia da campanha é inibir a ação do atravessador, peça fundamental no processo ilegal. O filme mostra justamente a ação do atravessador e incentiva a população a denunciá-lo. A produção do vídeo e do spot é uma parceria com a Beta Cine.

05 fevereiro 2010

Aircruiser - Samsung e Seymourpowell

O Aircruise é um gigantesco dirigível vertical alimentado com gás hidrogênio, capaz de levantar 396 toneladas e projetado para transportar passageiros com estilo e luxo, é um projeto de liderança e inovação da empresa Seymourpowell de seu conceito de transporte visionário.
A estratégia é ter um hotel no céu, para um baixo número de passageiros e enormes espaços internos, dando espaço para viver, comer e relaxar. No projeto há inspiradores espaços públicos, bar/lounge , penthouse, etc. Sem contar os apartamentos normais e duplex lotados de tecnologia.
Posteriormente o projeto foi capturado pela imaginação do gigante coreano Samsung C & T (construção e comércio) impulsionado por seu interesse por novos materiais para a construção.
Abaixo vocês vão encontrar fotos e o vídeo de apresentação.
Particularmente acho o projeto Fantástico, quero muito uma semana de descanso lá.




Até o próximo post.
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